quarta-feira, 31 de julho de 2013

Bibliografia Metodologia da Pesquisa/ Nutrição Social



Bibliografia Básica



CHIZZOTI, A.
Pesquisa em ciências humanas e sociais. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2000.

DEMO, P.
Pesquisa, Princípio Científico e Educativo. São Paulo: Cortez, 1990.

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Introdução à metodologia da ciência. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996.

______.
Metodologia científica em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

GIL, A. C.
Como elaborar projetos de pesquisa. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

______.
Métodos e técnicas de pesquisa social. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1996.

HAGUETTE, T.M.F.
Metodologias qualitativas na sociologia. 3.ed. Petrópolis: Vozes, 1992.

HADDAD N.
Metodologia e estudos em ciências da saúde: como planejar, analisar e apresentar um trabalho científico. São Paulo: Roca, 2004.

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A.
Fundamentos de metodologia científica. 3.ed.São Paulo: Atlas, 1997.

______.
Metodologia científica: ciência e conhecimento científico. 2. ed. São Paulo : Atlas, 1997.

______.
Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

LEOPARDI, M.T. (org.).
Metodologia da pesquisa na saúde. Santa Maria: Pallotti, 2001.

LUDKE, M. & ANDRÉ, M. E. D. A.
Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986.

MINAYO, M. C. de S. (org.).
Pesquisa social. 19. ed. Petrópolis: Vozes, 1994.

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O desafio do conhecimento - pesquisa qualitativa em saúde. 3.ed. São Paulo, Rio de Janeiro: Hucitec – Abrasco, 1994.

MINAYO, M. C. S. & SANCHES, O. Quantitativo-Qualitativo: Oposição ou Complementaridade?
Cadernos de Saúde Pública. Rio de Janeiro, 9 (3): 239-262, jul/set/1993.

SEVERINO, A.J.
Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.

THIOLLENT, Michel.
Metodologia da Pesquisa-ação. São Paulo: Cortez, 1988.

TRIVIÑOS, A.N.S.
Introdução à pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Atlas,
1999.

Bibliografia Complementar


ACKOFF, Russell L.
Planejamento de pesquisa social. São Paulo: EPU, 1975.

ALVES, Rubens.
Filosofia da Ciência. São Paulo: Brasiliense, 1985.

ALVES-MAZZOTTI, A. J.; GEWANDSZNAJDER, F.
O método das ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa.São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.

APPOLINÁRIO F.
Metodologia da Ciência. São Paulo: ed. Thomson, 2006.

ALMEIDA, M. L. P. de.
Como elaborar monografias. 4 ed. Belem: Cejup, 1996.

AMARAL, H. S. do.
Comunicação, pesquisa e documentação: método e técnica de trabalho acadêmico e de redação jornalistica. Rio de Janeiro: Graal, 1981.

ANDRADE, M. M. de.
Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

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Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalho na Graduação. 2 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

BARROS A. J. P. ; LEHFELD N. A. S.
Projeto de pesquisa: propostas metodológicas. 16.ed. Petrópolis: Vozes, 2005.

BABBIE, E.
Métodos de pesquisas de Survey. Belo Horizonte: ed. UFMG, 1999.

BEAUD, M.; LINS, G. de C.
Arte da tese: como preparar e redigir uma tese de mestrado, uma monografia ou qualquer outro trabalho universitário. 2 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

BECKER, H. S.; ESTEVAO, M.; AGUIAR, R.
Métodos de pesquisa em ciências sociais. 3 ed. São Paulo: Hucitec, 1997.

BENET, R. I. ; ANDRADA, B. L.; ALVAREZ, J. M.; BELLON, F.; PAULO, R.
Eficácia no estudo. Rio Tinto: ASA, 1990.

BOGDAN, R.; BIKLEN, S.
Investigação qualitativa em Educação: uma introdução à Teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora, 2003.

BRUYNE, Paul (org.)
Dinâmica de Pesquisa em Ciências Sociais. São Paulo: Francisco Alves, 1977.

CARMO-NETO, D.
Metodologia científica para principiantes. 3 ed. Salvador: American World University Press, 1996.

CASTRO, C. de M.
A prática da pesquisa. São Paulo: MacGraw-Hill, 1977.

CALAZANS, S. (org.).
Indicação científica: construindo o pensamento crítico. São Paulo: Cortez, 1999.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A.
Metodologia científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CONTANDRIOPOULOS, A. P.; CHAMPAGNE, F.; POTVIN, L.; SOUZA, S. R. de.
Saber preparar uma pesquisa. 2 ed. São Paulo: Hucitec Abrasco, 1997.

CROSSEN, C.; TEIXEIRA, R.
O fundo falso das pesquisas: a ciência das verdades torcidas. Rio de Janeiro: Revan, 1996.

DEESE, J.; DEESE, E. K; HAHN, M. C. D.
Como estudar. 12 ed. São Paulo: Freitas Bastos, 1986.

DENZIN, N. K.; LINCONL, Y. S.
O planejamento da pesquisa qualitativa: teorias e abordagens. Porto Alegre: Artmed, 2006.

EGRY, E.Y.
Saúde coletiva: construindo um novo método em enfermagem. São Paulo: Ícone, 1996.

FAZENDA, Ivani.(Org).
Metodologia da Pesquisa Educacional. São Paulo, SP, Cortez, 1989.

FERNANDES, M. N. de O.
Técnicas de estudo: como estudar sozinho. 2 ed. São Paulo: EPU, 1988.

FOOTE-WHITE, W. Treinando a Observação Participante. In: GUIMARÃES, A. Z.
Desvendando Máscaras Sociais. Rio de Janeiro, Francisco Alves Ed., 1980

FRAGATA, J.
Noções de metodologia: para a elaboração de um trabalho científico. São Paulo: Loyola, 1981.

FRANCO, M. L. P. B.
Análise de Conteúdo. 2 ed. Brasília: Líber, 2005.

FLEGNER, A.J.
Pesquisa e metodologia: manual completo de pesquisa e redação. Rio de Janeiro: UFRJ, 1995.

GARCIA, E. A. C.
Manual de sistematização e normalização de documentos técnicos. São Paulo: Atlas, 1998.

GALLIANO, A.G.
O método científico: teoria e prática. São Paulo: Mosaico, 1979.

GOLDENBERG, M.
A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais. 2 ed. Rio de Janeiro: Record, 1998.

GRESSLER, L. A.
Pesquisa educacional: importância, modelos, validade, variáveis, hipóteses, amostragem, instrumentos. 3 ed. São Paulo: Edições Loyola, 1989.

HEATH, O. V. S.; HEGENBERG, L. MOTA, O. S. da.
A estatística na pesquisa científica. São Paulo: EPU, 1981.

INÁCIO FILHO, G.
A monografia nos cursos de graduação. 2 ed. Uberlândia: EDUFU, 1994.

KAPLAN, A.
A conduta na pesquisa: metodologia para as ciências do comportamento. São Paulo: Herder, 1969.

KERLINGUER, F. N.
Metodologia da pesquisa. São Paulo: EPU, 1980.

KNELLER, G. F; SOUZA, J. A. de.
A ciência como atividade humana. Rio de Janeiro: Zahar, 1980.

LAVILLE, C. DIONE, J.
A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999.

LUNA, S. V. de.
Planejamento de pesquisa: elementos para uma análise metodológica. São Paulo : EDUC, 1996.

______ . O falso conflito entre tendências metodológicas.
Cadernos de Pesquisa. São Paulo (66): 70-74, agosto 1988

MARCANTONIO, A. T.; SANTOS, M. M. dos; LEHFELD, N. A. de S.
Elaboração e divulgação do trabalho científico. São Paulo: Atlas, 1997.

MARTINS, G. de A.
Manual para elaboração de monografias e dissertações. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

MARTINS, J.
Subsídios para redação de dissertação de mestrado e tese de doutorado. 3 ed. São Paulo: Moraes, 1991.

MÁTTAR NETO, J. A.
Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002.

MEDEIROS, J. B.
Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1997.

MOTTA-ROTH, D. (org.)
Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2001

OLIVEIRA, S. L. de.
Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI, TCC,monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

PADUA, E. M. M. de.
Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. São Paulo: Papirus, 1996.

POLET, D. F. HUNGLER, B. P.
Fundamentos da pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Arte Médicas, 1995.

RUDIO, F. V.
Introdução ao projeto de pesquisa científica. 21. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.

RUIZ, J. A.
Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 4 ed. São Paulo : Atlas, 1996.

SALOMON, D. V.
Como fazer uma monografia. 4.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.

SANTO, A. do E.
Delineamentos de metodologia científica. São Paulo: Loyola, 1992.

SANTOS, J. A. ; PARRA FILHO, D.
Metodologia científica. São Paulo: Futura, 1998.

SANTOS, R.S. Metodologia científica.
A construção do conhecimento. São Paulo: DB&A, 1999.

SERAFINI, M. T.; PUGA A.
Como se faz um trabalho escolar: da escolha do tema a composição do texto. Lisboa : Presença, 1986.

VANZIN,A.S. NERY,M. da S.
Metodologia da pesquisa em saúde. Porto Alegre: RM&L, 1998.

VIEIRA, S. HOSSNE, WS.
Metodologia científica para área da saúde. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Lista de PCE's: Clínica, UAN e Social



Para acessar a lista de PCEs, clique no seguinte link:
https://drive.google.com/file/d/0B58cFETsqgOCVU9ZcVA4U2lQTFE/view?usp=sharing


Estágio em Nutrição Social

Olá estagiário, seja bem vindo a este espaço pedagógico virtual!

Aqui você encontrará subsídios para ajudá-lo na sua trajetória de trabalho durante o semestre que realizará o seu estágio.





Inicialmente gostaríamos de deixar claro o que vem a ser o Estágio para nós educadores da Nutrição Social.

Refletindo-se sobre as especificidades do Estágio em Nutrição Social e do futuro profissional de saúde, pode-se constatar que o mesmo necessita ter uma visão crítica aliada à capacidade de reavaliar o seu potencial de desempenho, buscando o constante aprimoramento profissional.

Sendo assim, este estágio tem como objeto de trabalho o “alimento e a alimentação do homem”, nas dimensões individuais, coletiva e populacional, articulando os conhecimentos biológicos, políticos e sociais na educação básica e na educação profissional em nutrição.


Outros aspectos complementares do perfil deste profissional, considera a inserção do nutricionista em demandas e expectativas do setor da saúde da região, desenvolvendo ações com base científica e interdisciplinar no âmbito social no contexto brasileiro, em suas Políticas Públicas.


O Estágio em Nutrição Social procura desenvolver, assim, competências e habilidades necessárias para o desempenho do profissional de nível superior apontados pelo perfil do Curso de Nutrição, englobando as dimensões do conhecimento e domínio a serem apreendidos.

Atua com vistas à promoção, manutenção e recuperação da saúde de indivíduos e/ ou coletividades, buscando desenvolver um projeto de intervenção social, analisando todo o processo com base nos princípios da pesquisa científica e naqueles estabelecidos no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição, a fim de auxiliar na formação do profissional nutricionista com competência para desenvolver ações a partir da realidade observada.



Resumidamente, pode-se dizer que o Estágio em Nutrição Social se propõe a:
- Proporcionar aos acadêmicos as condições para o desenvolvimento de atitudes profissionais através da vivência da rotina de trabalho, conduzindo-os a exercitar e aprimorar os conhecimentos adquiridos.
- Realizar diagnósticos dos problemas nutricionais nas comunidades, com o objetivo de estabelecer ações de intervenção.
- Participar das ações sociais comunitárias.
- Acompanhar a formulação e execução de programas de educação nutricional, de vigilância alimentar e nutricional.
- Conhecer a natureza e a magnitude dos problemas ligados à nutrição, caracterizando os grupos de risco.
- Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar, supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação, nutrição e saúde.
- Utilizar os conceitos, métodos e técnicas de investigação epidemiológica e avaliação nutricional em saúde nos âmbitos individual e coletivo.
- Reconhecer a saúde como um direito de todos, atuando de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como o conjunto articulado e contínuo de ações e serviços preventivos e curativos (individuais e coletivos), exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
- Elaborar projeto de intervenção na área de Nutrição Social com base em elementos teórico-metodológicos da pesquisa científica.
- Executar o projeto de intervenção social adotando os princípios da pesquisa científica.
- Divulgar os resultados do trabalho nos diversos âmbitos acadêmicos e sociais.
Referência
MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO EM NUTRIÇÃO SOCIAL. Florianópolis: Unisul, 2011/2.



Apresentando a relação teoria e prática no Estágio

O estágio é um processo de aprendizagem indispensável aos profissionais que desejam estar preparados para enfrentar os desafios de sua carreira. É a oportunidade do acadêmico fazer a relação teoria e prática, aprendendo as peculiaridades da profissão, conhecendo a realidade cotidiana onde vai atuar.

Ao referir-se a inserção do ser humano na realidade Paulo Freire deixa claro que teoria é sempre a reflexão que se faz do contexto concreto, isto é, deve-se partir sempre de experiências do ser humano com a realidade na qual está inserido, (o que chamamos de prática) analisando e refletindo essa mesma realidade, no sentido de apropriar-se de um caráter crítico sobre ela.
Teoria para esse autor não será identificada se não houver um caráter transformador, pois só assim estará cumprindo sua função de reflexão sobre a realidade concreta. Sendo assim, é fundamental que se considere o conhecimento como algo que vai sendo construído e implica um movimento constante de ação-reflexão-ação.

A reflexão (teoria) para a ação (prática) é aquela desencadeada antes da realização da ação pedagógica, através da tomada de decisões no momento do planejamento do que será desenvolvido.
Para Freire, a reflexão é o movimento realizado entre o fazer e o pensar, entre o pensar e o fazer, ou seja, no “pensar para o fazer” e no “pensar sobre o fazer”.
A reflexão surge da curiosidade sobre o que vai ser realizado na prática social. Pensando assim, o acadêmico é o grande construtor do conhecimento e do desenvolvimento de habilidades necessárias para tomada de decisão frente às questões que são lhes colocadas no dia-a-dia.
Por outro lado, a prática não pode ater-se à leitura descontextualizada do mundo, ao contrário, vincula o ser humano nessa busca consciente de ser, estar e agir no mundo, é um apropriar-se da realidade, dando sentido à teoria. Portanto, a função da prática é a de agir sobre o mundo.


Paulo Freire Reorientacao Curricular



Esta mudança de percepção, que se dá na problematização de uma realidade concreta, no entrechoque de suas contradições, implica um novo enfrentamento do homem com sua realidade. Implica admirá-la em sua totalidade: vê-la de “dentro” e, desse “interior”, separá-la em suas partes e voltar a admirá-la, ganhando assim, uma visão mais crítica e profunda da sua situação na realidade que não condiciona (FREIRE,1983, p.60).
À medida que o acadêmico vai entrando em contato com as atividades que o estágio lhe proporciona, começa a compreender melhor tudo aquilo que tem aprendido durante a sua formação no curso.

Portanto, o estágio é um momento de verdadeira aprendizagem, onde o acadêmico pode questionar e se preparar adequadamente para o momento em que, como profissional da área, precisa tomar decisões adequadas.


No entanto, para a tomada de decisão será preciso que ele faça planejamento de suas ações, definindo metas, cujos resultados dependerão dos objetivos previamente definidos. Neste sentido, planejar é fundamental para o sucesso e a qualidade do que se ensina.
Pode-se dizer, portanto, que a experiência do estágio, se torna essencial para a formação do acadêmico, considerando que o campo de trabalho requer profissionais com competências e habilidades necessárias para atuar numa realidade multicultural e globalizada.


Referência
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983.
Doutora Raquel Stela de Sá
raquelsteladesa@gmail.com

Mestre Carla Galego
carlagalego@gmail.com
Mestre Rosana Henn
rosana.henn@unisul.br